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De Vitor Birner
Nem o próprio Messi acredita que foi o melhor da Copa do Mundo.
Atuou bem na primeira fase, teve participação importante no gol contra a Suíça nas oitavas-de-final e depois sumiu.
Na final, por exemplo, jogou mal.
Na hora da dificuldade, Di María até se machucar, Garay, Romero e Mascherano, apenas para citar companheiros do craque na seleção argentina, foram melhores que ele.
Blatter, o presidente da Fifa, disse que ficou surpreso com a escolha de Messi, mas respeita a escolha do comitê técnico.
Quem são os membros do tal comitê?
Ninguém capaz de entender minimamente concorda com eles.
Nem os argentinos acharam Messi o melhor do Mundial.
Até o premiado ficou constrangido com a escolha.
Deve guardar o troféu numa caixa de papelão no depósito de casa, longe dos vários troféus individuais e coletivos aos quais fez jus por causa da sua genialidade e capacidade de decidir campeonatos importantes.
O melhor do Mundial foi o Robben, que carregou o sistema ofensivo holandês nas costas.
Ou, se você quiser escolher um campeão, o Müller, pela regularidade, gols e capacidade de atuar em mais de uma posição.
Kroos era o grande candidato ao prêmio, mas a pífia atuação na final o atrapalhou.