Leia o post original por Milton Neves
Montagem: Futebol da Depressão
7 a 1 foi pouco!
Essa expressão não sai da boca do brasileiro há exatos 365 dias.
Como o tempo passa rápido, não é mesmo?
Afinal, parece que foi ontem que, no Mineirão, Thomas Muller, após cobrança de escanteio, encontrou a zaga brasileira completamente escancarada para abrir o placar da semifinal da Copa do Mundo de 2014.
Depois, Klose, Kroos (duas vezes), Khedira e Schürrle (também duas vezes) completaram o verdadeiro passeio alemão sobre o Brasil.
E, no finalzinho da partida, o destino ainda quis que Oscar marcasse um golzinho de honra, que não diminuiu em nada o maior vexame da história do futebol mundial.
Mas, e então, amigo internauta!
Um ano se passou e, com a cabeça mais fria, certamente já conseguimos analisar melhor os inacreditáveis 7 a 1 para a Alemanha.
Apagão, acaso ou choque de realidade: para você, o que aconteceu?
E, hoje, quem você elege como o grande vilão desse vexame brasileiro?
Eu não vou falar o meu escolhido para não influenciar o seu voto (mas você deve imaginar…).
E tendo em vista os resultados em campo da seleção e toda a crise pela qual a CBF passa neste ano, será que já conseguimos aprender alguma lição com os 7 a 1?
Opine!